O funcionário público pode e deve ser transformado num colaborador, de verdade.
É importante conhecer cada funcionário da Prefeitura, seja efetivo ou terceirizado, saber de seus problemas, suas dificuldades, suas necessidades de treinamento, sempre abrindo a possibilidade de falar com cada um deles individualmente.
O Censo do Funcionalismo tem o cuidado, ainda, de ouvir também seus cônjuges. Se é um objetivo buscar metas para serem superadas, melhor conhecer as dificuldades de cada funcionário.
De nada adianta o prefeito e seus secretários quererem fazer isso ou aquilo se os funcionários não forem parceiros nessas empreitadas. Ser parceiro nessa hora é saber o que fazer, como fazer e por que fazer.
Se não se conhecem as dificuldades de cada funcionário, um bom programa ou um serviço oferecido pode fracassar.
Por isso, o Censo do Funcionalismo visa conhecer o potencial e as deficiências de funcionamento dos órgãos públicos pela ótica de cada funcionário, o grau de satisfação e de realização profissional, as carências materiais, estruturais e operacionais, dentre outros.
Interessar-se pelo funcionário, trazê-lo para um objetivo comum: um serviço público focado em metas de qualidade.